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domingo, 19 de fevereiro de 2012

…mentiras compulsivas ou "OUTROS" mentirosos compulsivos… (?) I

Durante uns tempos vou “escrever” o que se me apresenta em Documentos “insuspeitos”, “insofismáveis”, “sem qualquer hipótese de refutação”.


RELAÇÃO DE DÍVIDAS A FORNECEDORES MUNICÍPIO DE VILA NOVA DE POIARES, 1º SEMESTRE DE 2011 (30-06-2011).


“Em cumprimento do disposto no n.º 5 do artigo 183º da Lei do Orçamento de Estado (LOE) para o ano de 2011, aprovada pela Lei n.º 55-A/2010, de 31 de Dezembro, torna-se pública a situação das dívidas do Município de Vila Nova de Poiares a fornecedores, reportada à data de 30 de Junho de 2011.
1º Semestre 2011




Outros produtos farmacêuticos 6.80 Euros, após 360 dias; Outros bens e serviços, pós 360 dias = 285.602,70 Euros; Outros trabalhos especializados, após 360 dias = 201.311,17 Euros. Entre outras rubricas descriminadas o Total Geral é de 6.518.106,50 Euros, após 360 dias.



Repare-se aonde se escondem bens e serviços e trabalhos especializados: OUTROS.


Uma forma do “PAP – Partido dos Autarcas de Portugal”, ("os que giram nesta coisa há muito tempo") gere os nossos dinheiros com lisura e em conformidade com a balística de processos…


Mas isso até não nos interessa muito, quem de direito para fiscalizar ou é comensal ou faz parte da trupe… São castas superiores e nós seus escravos para este corso carnavalesco em que se tornou esta república e “magnânima” democracia. Temos um Presidente da Republica que não se governa com quase 10.000 Euros, mês; um Primeiro-Ministro que nesta altura do campeonato - de destruírem a classe média - nos desabafa que os políticos são mal pagos (?), e os restantes figurantes (Partidos Políticos) caladinhos como ratos. Coniventes. Que também estão a contar e discutir as autarquias para manusear, em proveito das suas siglas, através de uma Reforma do Poder Local que se exigia que fosse efectuada com sentido de Estado e lisura social e democrática, em beneficio dos Símbolos da Nação. E nós temos que sobreviver com ordenados de “merda” e a alterarem-nos as regras do jogo – a qualquer segundo – dos bens e valores básicos para podermos termos uma vida condigna e digna em relacção aos impostos que nos “roubam” antes de termos o dinheiro do nosso trabalho nas mãos.


Mas o que me fascina e faz desconfiar é que afinal o estapafúrdio “Chanfanix”, afinal tem fortes indícios de ter sido plagiado. Já agora pagaram a despesa?


Estamos quase há oito meses sem saber, notícias públicas de tais caudais.


JORGE GONÇALVES