Existe
um arrepio espraiado pela coluna vertebral de algumas individualidades
emergentes que desconfio que vai haver mexidas nos organogramas de algumas
Instituições regimentais. A debanda, paira no ar... a depredação de valores são
por demais evidentes. A promiscuidade que resultava de avais a escape livre e conivência
de artimanhas parece não ser de todo possível com a “malta nova” que se vai
instalar nos aposentos do cerne da questão. Explico, Município. Habituados á
pedinchice e a receberem sem qualquer requisito prévio - subsídios, bem como ao amparo
de todas as imbecilidades, agora parecem não possuir “disponibilidade para
trabalhar com outros critérios” e metodologias de compromisso e parcerias.
Alguns
assinaram de cruz. Outros porque sim e outros porque não... Quem será que nos vai
explicar certinho e direito o porque das coisas e as coisas do porquê?
Como
se vão justificar? “O pior cego é aquele que não quer ver”.
Mas
confesso que está um dia bonito. O sol brilha e o azul do céu para alguns, não
é tal celestial como isso. Como é possível?
Obviamente que admito essa disponibilidade mental, mas francamente!
Caça
às bruxas, não a proponho, mas gostava de saber porque é que o azul (até vinte e
nove de setembro) era “airoso e pujante” em qualquer situação climatérica e
agora nem por isso!
Insónias!?