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quinta-feira, 10 de outubro de 2013

Isónias em tempos de sol e ceu azul!


Existe um arrepio espraiado pela coluna vertebral de algumas individualidades emergentes que desconfio que vai haver mexidas nos organogramas de algumas Instituições regimentais. A debanda, paira no ar... a depredação de valores são por demais evidentes. A promiscuidade que resultava de avais a escape livre e conivência de artimanhas parece não ser de todo possível com a “malta nova” que se vai instalar nos aposentos do cerne da questão. Explico, Município. Habituados á pedinchice e a receberem sem qualquer requisito prévio - subsídios, bem como ao amparo de todas as imbecilidades, agora parecem não possuir “disponibilidade para trabalhar com outros critérios” e metodologias de compromisso e parcerias.

Alguns assinaram de cruz. Outros porque sim e outros porque não... Quem será que nos vai explicar certinho e direito o porque das coisas e as coisas do porquê?
Como se vão justificar?
“O pior cego é aquele que não quer ver”.

Mas confesso que está um dia bonito. O sol brilha e o azul do céu para alguns, não é tal celestial como isso. Como é possível?
Obviamente que admito essa disponibilidade mental, mas francamente!

Caça às bruxas, não a proponho, mas gostava de saber porque é que o azul (até vinte e nove de setembro) era “airoso e pujante” em qualquer situação climatérica e agora nem por isso!
Insónias!?
 
E eu é que sou o lírico!?