Agora o pedestal do “deus” está
indivisivelmente fragilizado, ameaça desconchavar-se, ruir. E com ele a “insolência”
vai definhar. Os seus pés de porcelana vão escaqueirar-se e o seu porte vai estatelar-se
contundido pelo chão. Malogradamente (?) a história, nunca se esquece de julgar os
seus protagonistas não pelas suas obras, mas pelos seus processos de sobrevivência.