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quinta-feira, 10 de outubro de 2013

“... MAS VI UMA AURA GENUINAMENTE SILENCIOSA DE SEDUÇÃO QUE ME EMPOLGOU." (III)

Apercebi-me que andam a cirandar pelas ruas “bolsas” de agentes da “contra-informação”. Insinuam que a perseguição vai começar. Que agora vai abrir a apanha aos “desprotegidos” amigos do “deus” deposto. Que tudo que está conotado com a gerência “das coisas do atino e do desatino” anterior, vai ser arredado para as masmorras da clandestinidade. Que vai haver auditorias – (a torto e a direito) - para todos os gostos e feitios.
Município/ Freguesias. Município / todas as “Instituições regimentais”. Município/ pessoas colectivas de monta. Município/ Empresários a título individual. Município/ Restauração… … Em suma, com tudo que buliu e urdiu com o Município.
Que vai haver estudos exaustivos de todos os documentos exarados e protocolados. Os mais radicais afirmam categoricamente que vai haver despedimentos em chorrilho e à fartazana.
Obviamente que não há fumo sem fogo. E muito do que está aqui empolado como uma ameaça, foi pronunciado até á exaustão como uma directriz de compromisso da “Mudança Tranquila” e outorgada pela esmagadora maioria dos cidadãos eleitores.
E nada de paranormal tem isto, se quem andou por bem e a fazer bem, estiver de consciência tranquila e de mãos limpas. Está no lugar certo da maneira correcta. Primou pela competência dos seus actos. Ou seja, esteja instalado pela necessidade do cargo e não pelo oportunismo de uma qualquer ocasião. Quem estiver sitiado pela primeira forma nada temerá. Quem estiver pela segunda, obviamente que se colocou a jeito de levar um bom pontapé no traseiro. E isso é um efeito colateral que o sistema deposto criou que categoricamente tem que acabar, sem traumas nem reflexões muito demoradas e sem falsas lamechices. Estar por estar, sem proveito para a comunidade a auferir dos nossos impostos, só por capricho… não.
Lembro que existe gente humilde que neste momento passa bastantes privações e que de uma forma regrada e honesta obtiveram um emprego que agora perderam por várias vicissitudes ao qual são totalmente alheias.
Quanto às auditorias tenho a dizer - que na minha opinião - se subsistem imensas dúvidas é preciso uma clarificação rigorosa e criteriosa. Taxativamente e tão só, isso.

Mas os arautos dessa “desdita” são os mesmos do costume. Os suspeitos do costume. Os que davam uma no cravo e outra na ferradura. Os informes da chuchadeira. Os que começam agora a ver o seu remanso repasto em causa. E se o sei e testemunho, mais descansado fiquei porque o povo começou a decifrar a sua génese. Até aqui denota-se também uma MUDANÇA TRANQUILA.