Apercebi-me
que andam a cirandar pelas ruas “bolsas” de agentes da “contra-informação”. Insinuam
que a perseguição vai começar. Que agora vai abrir a apanha aos “desprotegidos”
amigos do “deus” deposto. Que tudo que está conotado com a gerência “das coisas
do atino e do desatino” anterior, vai ser arredado para as masmorras da
clandestinidade. Que vai haver auditorias – (a torto e a direito) - para todos
os gostos e feitios.
Município/
Freguesias. Município / todas as “Instituições regimentais”. Município/ pessoas
colectivas de monta. Município/ Empresários a título individual. Município/
Restauração… … Em suma, com tudo que buliu e urdiu com o Município.
Que
vai haver estudos exaustivos de todos os documentos exarados e protocolados. Os
mais radicais afirmam categoricamente que vai haver despedimentos em chorrilho
e à fartazana.
Obviamente
que não há fumo sem fogo. E muito do que está aqui empolado como uma ameaça,
foi pronunciado até á exaustão como uma directriz de compromisso da “Mudança
Tranquila” e outorgada pela esmagadora maioria dos cidadãos eleitores.
E
nada de paranormal tem isto, se quem andou por bem e a fazer bem, estiver de consciência
tranquila e de mãos limpas. Está no lugar certo da maneira correcta. Primou
pela competência dos seus actos. Ou seja, esteja instalado pela necessidade do
cargo e não pelo oportunismo de uma qualquer ocasião. Quem estiver sitiado pela
primeira forma nada temerá. Quem estiver pela segunda, obviamente que se
colocou a jeito de levar um bom pontapé no traseiro. E isso é um efeito colateral
que o sistema deposto criou que categoricamente tem que acabar, sem traumas nem
reflexões muito demoradas e sem falsas lamechices. Estar por estar, sem
proveito para a comunidade a auferir dos nossos impostos, só por capricho… não.
Lembro que existe gente humilde que neste momento passa bastantes privações e
que de uma forma regrada e honesta obtiveram um emprego que agora perderam por várias
vicissitudes ao qual são totalmente alheias.
Quanto
às auditorias tenho a dizer - que na minha opinião - se subsistem imensas dúvidas
é preciso uma clarificação rigorosa e criteriosa. Taxativamente e tão só, isso.
Mas
os arautos dessa “desdita” são os mesmos do costume. Os suspeitos do costume.
Os que davam uma no cravo e outra na ferradura. Os informes da chuchadeira. Os
que começam agora a ver o seu remanso repasto em causa. E se o sei e
testemunho, mais descansado fiquei porque o povo começou a decifrar a sua génese.
Até aqui denota-se também uma MUDANÇA TRANQUILA.