VISITAS

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Amigo... do lado de lá da fronteira.

Amigo… Desculpa qual é o teu complexo perante o Grupo de Amigos ACORDA POIARES? Se não te identificas connosco... respeito. Agora não deturpes a nossa mensagem a teu belo prazer. Somos apartidários. Oriundos de vários quadrantes expostos na democracia que não se revêem nesta maneira de fazer política. Somos Escravos de um sistema monoteísta, que não nos permite expor as nossas ideias numa partilha de dar e receber, conceitos e de recolher as suas inerentes responsabilidades. Somos segregados porque opinamos. Divergimos porque a nossa voz é silenciada. Não é a ostentação da obra que se vê que se define a usura da democracia. É no que se cria lá dentro no intuito de dar às pessoas: cultura; educação; desporto… etc. Que me interessa ter um Centro Cultural se não tem vida? Que me interessa ter boas fachadas de Edifícios Escolares se lá dentro existem lacunas básicas de ensino; que me interessa ter um Pavilhão Desportivo ou Campo de Ténis se não possuem vida. Etc. … Etc. Apresentamos propostas que até podem ser discutíveis mas simplesmente são ignoradas …e as coisas ficam na mesma. Queremos cidadania porque se a obra existe tem que ter vida. Não é só para turista ver …



JORGE GONÇALVES

POEMA - Um amigo ingrato!

Quando alguém nos divulga um segredo


Que foi concedido como um tesouro


Em estilo de confiança…


Não merece mais de nós que um: credo.


Um desprezo como a descida do ouro


Em estilo de fiança!



Uma confidência é um depósito


Uma mais-valia com juros


O estimar em alguém um óbito


Numa vida sem apólice de seguros



Quando alguém nos divulga um segredo


Na partilha de um queixume


Parte uma aliança…


Faz da insinuação um enredo


Entre o que arde e defume


Em estilo de vingança!



Uma confidência é um fascículo


Uma escritura de probidade


É o que Deus doou ao discípulo


Como sendo a Palavra da Verdade!




Alberto de Canavezes


(Dedicado a quem continuo a guardar as suas confidências)

UM PULHA. UM CRETINO:

Hoje fui intimidado por um pulha no pleno exercício da minha actividade profissional. Orgulhosamente sou carteiro. Dei conhecimento informal a quem de direito, na próxima a coisa será mais a sério. Ando dezenas de quilómetros por dia de motorizada… não é esse cretino ou ninguém da sua raça que me impedirá de continuar a desfrutar da profissão que tanto amo. Por isso se encontra no meu Blogue um texto: “Agarrem-me. Senão rasgo – me todo! Quero querer que foi um descuido. E um acto efectuado por iniciativa própria. Isolado.


Jorge Gonçalves

Resposta a todos os "ARTOLAS"

Zé Artolas Artolas, tens todo o direito a questionar quem além de mim faz parte de "POIARES na CIDADANIA". Agora dá a tua cara e diz - me quem és que eu responderei às tuas dúvidas. "POIARES na CIDADANIA" é o que os eleitores e cidadãos de Vila Nova de Poiares: quiserem. Eu sozinho não sou ninguém... somos algumas pessoas. Temos que discutir, dialogar... ponderar. E será o que todos quiserem. Lancei uma ideia, um propósito. Não pretendo concorrer a cargo político nenhum. Existe aqui muita boa gente que terá o meu apoio. Viver em Vila Nova de Poiares não é fácil e estou de acordo com o Dr. Miguel Novo, ao qual reconheço bravura e argumentação política e até capacidade para ser Presidente do Município. Aliás subscrevo o que ele escreveu. Mas não retiro uma virgula ao que disse sobre o (des)governo do Município nem sobre a postura da oposição... Não quero criar atritos com ninguém mas tenho direito a desfrutar da minha cidadania. Assim como vejo algumas pessoas do PSD também com categoria para executarem tal missão. Mas tem que emergirem naturalmente, não porque o sr. profissional autarca quer. E se essas pessoas boas se encontrarem em debate democrático nas eleições autárquicas quem fica a ganhar é Vila Nova de Poiares.



JORGE GONÇALVES

AGARREM – ME. SENÃO RASGO – ME TODO!

Hoje fui abordado por um trôpego, num sítio pouco apropriado (era muito isolado…), por causa do meu blogue. Estava exaurido de todo tal criatura. Coitado! Arraigou - me o meu braço esquerdo com alguma veemência. - Pensei este gajo é de esquerda! Mas como logo me aperreou o direito. – Ou enganou – se. Ou é neutro!? Depois abanou – me um bocadito… - O estropício não enxerga que estou careca… que não possuo piolhos, ou outros malandrecos da mesma espécie!? Depois empurrou – me e fiquei encostado na parede… Ora! Ora! Não querem ver que o hirco dá coices, com as mãos!? Ou será que me quis dar uma carícia a alta velocidade!? – Como eles não pensam… não possuem maneiras… se calhar estava a demonstrar carinho por mim!?


- Receei que me pergunta – se pelos dentes. Aí tive muito medo. Mas que medo! Foi educado, só me passou a mão na frente da cara - estilo abanico - para me dar ar. Esquivei – me não fosse ele magoar a mão! Desafortunada criatura…


Disse – me qualquer coisa, num tom que me fez crescer inveja. E eu que não sou nada invejoso. Mas tinha uns dentes, tão brancos e certinhos. Existe mesmo gajos com sorte!


Mas não entendi nada. Mas mesmo nada mesmo do que disse. Que chatice!


- Oh, “merdas”, és capaz de apareceres (quando não estiver fardado) e explicar – me melhor o que me querias dizer? Pode ser no mesmo sítio. Mas não há mesma hora. A essa hora só ao Sábado ou ao Domingo. Se porventura fores à missa. Fica para depois de almoço. OK!?


Numa colecção de cromos… passastes a ser o meu preferido e herói. É preciso teres cá uma coragem, meu!


Se não disseres mais nada, ou não apareceres novamente, começo aos gritos: -Agarrem – me. Senão rasgo – me todo!


Com carinho e afeição, “sou todo teu”…


JORGE GONÇALVES

domingo, 30 de outubro de 2011

POEMA - O tempo deveria parar

Eu queria ser uma andorinha


Esvoaçar de sul para norte


Sobrevoar a tua porta


E segredar – te: a tua sombra é minha!



Eu queria ser da tua idade


Ou que fosses da minha aurora


Tu és linda. Bela! É verdade.


O tempo deveria parar. Não ter hora



Eu queria sentir – te nos meus braços


Levitar entre as gotas da chuva e do vento


Eu queria alcançar os teus passos


E sair junto a semear o nosso advento…



A ilusão é uma sina uma rima perdida


Que nos fala e alimenta numa metáfora


Que separa a diferença de cada vida


E a faz subjugar de dentro para fora...



ALBERTO DE CANAVEZES

POEMA - A FÉ DE NÃO TER A TUA FÉ!

Eu queria falar com Deus e indagar – lhe


O quão estou triste e desiludido


Pegar na sua mão e indicar – lhe


Que tenho a minha alma e orgulho ferido!




Eu vi em seu nome negar fermento...


Como tirar um pão dos dedos de um pobre


Eu vi alguém que reza num fumo de incenso


A avareza de se sentir um rei sem ser nobre!




Eu vejo milhões a morrer de fome


E tu onde andas?


Eu vejo o dinheiro a dominar o homem


E tu por onde paras?


Eu vejo um mendigo na rua que não dorme


E tu onde te abrigas?


Eu vejo uma mulher que amamenta e não come


E tu onde te sustentas?


- É entre um livro de fé e sagrado


Ou entre as palavras que escrevo


Nesta minha blasfémia de amargurado!?



ALBERTO DE CANAVEZES

Eu em mim. Sem vergonha nem mentiras.

Três factos:


Por várias vicissitudes da vida estou com a corda no pescoço… A passar os momentos mais humilhantes da minha vida. Mas tenho tentado lutar contra isso com a dignidade possível. Poderia pedir insolvência para quero assumir o que de boa fé pedi e asseverei… Hoje aconteceram – me três preceitos de humilhação que jamais esquecerei.


1. Ao dar os bons dias a uma pessoa que admiro e respeito – agora tenho que colocar reticências - não me respondeu e virou a cara ao lado. Talvez não me reconhecesse. Tenho o cabelo laminado, não tenho barba e estou desdentado e mais magro. Só lhe pedi no meu blogue que exerça o seu cargo com isenção mediante os deveres e obrigações, que assumiu perante os cidadãos.


2. Não consegui que me fiassem “provimento” para a minha família. Sei que estou em incumprimento. Que assumi um compromisso que não tive capacidade de o consumar. E que tenho 99% de culpa por não ter crédito… mas fui armadilhado por um sistema que me obriga a pagar os meus erros, de quem fiquei fiador e de políticos sem escrúpulos, que cometem rodos os crimes de colarinho branco possíveis e imaginários que nenhuma nódoa os leva perante a justiça. Aliás uma justiça cooperativista, fraudulenta, comprometida com interesses dos poderosos e ao serviço de “senadores da nossa malfadada democracia”… Julguei que a amizade e solidariedade permitissem uma atenuante para poder trazer o mínimo para sobreviver. Também não foi possível, nem vou a lado nenhum esmolar enquanto não regularizar tudo…Compreendo-o. Mas ele sabe que nunca fugi…


3. Fui comprar uma “gazeta”, com uns cêntimos dados pela minha mãe. Um vício de leitura voraz… Ao pagar fui advertido publicamente – sobre uma colecção de livros que mandei vir sobre religiões – que ainda não consegui pagar, mantendo – os lá em depósito. Confesso que cada vez me revejo menos na Religião em que fui criado e procuro algo que me preencha esta minha máxima: recuso – me ter nascido só para morrer. Eu sei que estou em falta. Eu sei que estou a proporcionar prejuízo… já que os pagaram.Peço desculpa por tal dano. Mas tal episódio poderia acontecer em privado. Nunca tive medo da verdade nem vergonha de ser quem sou. Não sou de muitas lamúrias nem de vitimação, no entanto tenho um passado que fala por mim na causa pública. Melhores dias virão certamente…


Agora se eu em vez de ser Profissional do trabalho que executo, fosse um alcoviteiro!?


Orgulho - me da profissão que executo. Amo, o que faço. Não estou lá ressabiado nem zangado com meio mundo.


JORGE GONÇALVES

+ 54% para alimentar o ego. É maior de 18 anos...

A retumbante vitória do Comendador Jaime Carlos Marta Soares na Liga dos Bombeiros Portuguesa – mais de 54% dos votos expressos - demonstra a capacidade de se fazer rodear de pessoas influentes e ainda a “bonomia” com que é visto perante os seus pares.


Não lhe nego, bravura, arrojo e acareamento individual perante “o teatro de operações”. Tem manejo para tal engenho. Como cidadão só me resta dar – lhe com algum engulho de boca os parabéns e com um cínico sorriso as minhas comiserações. “Quanto maior a nau maior a tormenta.”


Corria no espaço universal da internet rumores, que no fim do acto eleitoral, houve cordas e lagartos por causa da idade do pré-histórico autarca do Distrito de Coimbra. Mas, lido o artigo 16º (Requisitos Gerais para Candidatura) para Liga do Bombeiros Portugueses, dissipei as dúvidas então levantadas. –“ …que não podia exercer o cargo porque tinha mais de 60 anos… mas que existia uma prerrogativa que lhe permitia exercer tal função até ao 65 anos… Ele tem 68 aninhos…” Sem conhecer os Regulamentos Internos…Ostenta as exigências dos Estatutos na sua alínea “a)… e b) – Sejam maiores de dezoito anos. “ O Homem soma e segue. Mais um cargo para o Currículo vitae. Mais um penacho e galanteio para o seu universal ego. A Confraria da Chanfana também dá jeito para se fazer uns conhecimentos e amizades... Também quero expressar que tenho o pressentimento que “conveniências” e outras “manigâncias “ vão ser cobradas e entregues. Vendo a sua lista de “tubarões” e a sua Comissão de Honra onde o seu Compadre Padre Melícias é o primeiro a dar a cara, cuja reforma na terra é de 7450 € por mês. Uma bagatela para quem poucas vezes vi de sotaina. – “Eu tenho uma pensão aceitável mas não sou rico', diz o sacerdote. Em 14 meses, o sacerdote, que prestou um voto de obediência à Ordem dos Franciscanos, tem uma pensão mensal de 7450 euros. O valor desta aposentação resulta, segundo disse ao CM Vítor Melícias, da "remuneração acima da média" auferida em vários cargos.”Quando no Reino de Deus existem filhos... destes o que dizer dos outros filhos…!?


Receio o que a ousadia do impoluto Presidente da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Côja irá amargar na pele. E outros que o afrontaram.


A pouca vergonha de querem fazer desta democracia um banquete de meia dúzia é uma escandalosa vergonha porque ela descreve-nos que parece que existem indivíduos insubstituíveis. Estamos pior que no tempo de António Oliveira Salazar.


Mais uma vez tenho que falar no saudoso e incorruptível Cidadão: José Luís Saldanha Sanches.


Senhor Bastonário das Ordens dos Advogados ajuízo, que vou precisar dos seus préstimos. Podemos escrever só num livro de actas as nossas diligências...caso seja necessario!? Eu "conheço" dois livros de actas para as mesmas coisas mas com assinaturas diferentes.


No reino animal: existem manadas; existem exames; existem varas; existem cardumes e existem bandos… … …


Aplaudo veementemente estes animais. E devoto pouca consideração e estima a tão valorizado prebístero e sócios.


JORGE GONÇALVES

sábado, 29 de outubro de 2011

A GULA do profissional "autarca".

CAMPEÃO DAS PROVINCIAS Jornal Diário online



Actualizado em Quinta, 27 Outubro 2011 / 12:54 Escrito por CP / Quinta, 27 Outubro 2011 12:48



“O Sr. é presidente da Câmara de Vila Nova de Poiares, liderada os bombeiros locais, é presidente da federação distrital de Coimbra, também está na Associação Nacional de Municípios com o pelouro da Protecção Civil. Se for eleito presidente da Liga vai desistir de algum cargo ou vai acumular todos?



Em primeiro lugar, quero dizer que fui eleito para todos os cargos em que estou. Sou um homem eleito, nunca fui nomeado. Estou a dois anos do final do meu mandato de presidente da Câmara e também de director da Associação Nacional de Municípios Portugueses e também da federação a que não me vou candidatar em circunstâncias nenhumas, até porque já estou a preparar eleições para a transição na federação, mas uma coisa garanto: se a Liga dos Bombeiros precisar de mim 24 sobre 24 horas, eu estarei disponível 24 sobre 24 horas por dia. As pessoas conhecem-me, sabem que eu sou um homem que quase não dorme, que ando sempre a correr de um lado para o outro e, por isso, posso garantidamente afirmar aqui que, sem descorar nestes dois últimos anos o meu município, posso fazê-lo perfeitamente, resolver os problemas, poder estar em presença física e intelectual na Liga dos Bombeiros Portugueses.”



Agora digam que eu minto quando digo que o profissional "autarca" tem mais olhos que barriga!?



A Protecção Civil em Vila Nova de Poiares é um embuste. Uma falácia. Só está engrenada na sua cabeça baseada numa estratégia da casuística e de improviso. Perguntem a cada um dos parceiros activos o que devem fazer... que ele responde por todos!



JORGE GONÇALVES

POEMA - A uma filha de luto.

Hoje ouvi uma filha desesperada a reverenciar quem a gerou:


- Porque me deixastes mãe? Porquê!?


E a sua dor num preito… ecoou.


E a minha alma chorou e dos seus olhos clangor lacrimejou.


- Porque me deixastes mãe? Porquê!?


E o seu amor no peito… reclamou.


E a minha calma arrojou e dos seus olhos amor e ar manejou.


- Porque me deixastes mãe? Porquê!?


E uma flor num eito… secou.


E de uma palma de respeito… vi nos seus olhos ardor e me olhou.


- Porque a deixastes mãe? Porquê!?


E um aí apertou, estreito no seu coração.


O dia anterior numa imagem de ilusão.


- Ainda ontem falamos as duas!


Diz – me qualquer coisa, fala comigo


Qual foi a sina escrita nas bermas das ruas


Que nos fez viver neste castigo!


Mãe! Mãe! Tantas privações e agruras


Vivemos no teu regaço as duas…


Mãe fala comigo, só um minuto...


Eu depois calo - me e aceito ficar de luto…


... ... ... ... ... ... ...


(Homenagem a Dona Isaura e familia/ Aldeia do Carvalho)


Alberto de Canavezes

"quatro hipóteses gratificantes"

Em democracia temos que saber divergir e convergir. Não podemo-nos destituir de princípios e valores porque somos amigos do sujeito “Y” e do indivíduo “K”. Porque somos oriundos da família “Z” ou somos parceiros nos interesses “X”. A essência da democracia nasce desses propósitos. Sabermos respeitar a personalidade de cada um, seja em que contexto for.



Não sou defensor do vota abaixo por dá cá aquela palha. Nem me omito para ser subserviente, para não ser inoportuno ou para ser diplomaticamente correcto.


Reconheço méritos e valimentos ao actual Sr. Presidente do Município. Devidamente já expressos e publicados. Nem todo ele é defeitos ou só um adjectivo negativista. Temos que estudar e analisar a sua intervenção ao longo dos anos. Sem falsas modéstias ou exclamações de espanto – poucas pessoas o conhecem melhor que eu, socialmente e politicamente falando. Se fosse universitário a minha tese seria sobre a sua postura na causa pública. O seu endeusamento é que o aniquilou... ... ... E como o tempo o demonstrará sem contrariedades e muitas vicissitudes de percurso eu sei o que lhe está na génese para nos obstruir e manietar os nossos intentos. Como tal ele torna – se tão previsível que não me espanta o que nos espera. A nossa azáfama não é só “rolar sobre rodas” é também saber “soluçar” e quiçá: - saber suportar o tempo. Nunca é demasiado cedo para começar, quando as coisas estão devidamente ponderadas, assim como nunca é demasiado tarde se soubermos o que pretendemos no espaço adequado. Só se questiona o dia em que pretendemos ser submetidos a uma preferência. Se soubermos caminhar sem sobrepor nenhum destes factores os empreendimentos fazem de nós o fiel da balança. Esperam – nos, quatro hipóteses gratificantes – quando na política só existem dois resultados: - a derrota e a vitória.


1 – Se ganharmos. Vencemos um propósito edificamos uma consciência nova.


2 – Se elegermos dois. Impomos uma presença na exigência de haver diálogo e complementaridade de acordos. A dois, connosco. Ou a um.


3 – Se elegermos só um. Podemos ser o fiel da balança contra uma aliança sobranceira a nós mais abrangente. Ou edificar um convénio com quem requisitou do eleitorado mais votos, ou com quem ficou em segundo lugar.


4 – Com um. Assumir a perspectiva da identidade da nossa mensagem e agirmos conforme o documento que esteja na mesa. Votaremos conforme a análise e descrição que retiramos dele sem desvirtuar a nossa “alma mater”: - a cidadania e o direito de opinar e escolher mediante as nossas convicções.


Não existem vitórias morais. Nós vamos lançar uma mensagem que se identifique com os Poiarenses para sermos o seu rosto e voz, sem qualquer subterfúgio. Queremos merecer a sua confiança e ganhar.


Mas uma coisa é certa seja qualquer, que for o nosso resultado, podemos dizer sem mácula que: - “houve um Poiares antes e haverá um novo Poiares - distinto - connosco”.


(Expresso estas ideias, traduzindo a interpretação que faço da actual Lei. Mas ela vai ser diferente. Aí outras mais valias nos vai oferecer.)



JORGE GONÇALVES

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

RESPOSTA DO GABINETE DO SR. PRIMEIRO MINISTRO

Exmo. Senhor


Cumpre-me acusar a recepção do e-mail de V. Exa., dirigido ao Senhor Primeiro Ministro.


Com os melhores cumprimentos


Pel’O Chefe do Gabinete


Mafalda Pereira


Assessora Administrativa


De: cincosaimao@hotmail.com
Enviada: domingo, 16 de Outubro de 2011 14:32
Para: Gab Primeiro Ministro
Assunto: Outra República, já.


Os tempos que se aproximam são de facto de uma verdadeira indignidade social. Por sucessivos erros e omissões de políticos medíocres e sem escrúpulos, fomos assistindo a promessas desvairadas e a uma panóplia de factos dissimulados que hoje nos custam pele e osso. A revolução dos cravos nasce do descontentamento dos Capitães, cuja base de referência era o General Spínola… A partir daí desenvolveu – se uma convulsão generalizada nas cúpulas militares… que a 24 de Abril de 1974, faz cair o regime de do Prof. Dr. Marcelo Caetano. O fascismo. Começou – se a erigir a actual Democracia. Com alguns arrufos pelo meio… “Somos livres! Somos livres!” e “O povo unido jamais será vencido” – gritamos até á exaustão. Modificaram – se nome de ruas… … … na verdadeira acepção da palavra o País mexeu. Ouve desenvolvimento e corrigiu – se muita coisa para melhor... Fizemos uma descolonização desastrosa… No quanto que se começou-se a arrepiar caminho para a glória e magnânime democracia em que vivemos. Sou um Republico convicto. Só que não me considero estúpido nem lorpa. A democracia gerou uma oligarquia, a competência mediu-se pela militância política, a corrupção é um problema sistémico e endógeno, a justiça é corrupta e dissimulada, criou – se em sede de comissão – Assembleia da República a impunidade dos ocupadores temporários dos cargos públicos, fomentou – se o auto - elogio e auto - promoção, delapidou – se dinheiros públicos a torto e a direito, fez – se da liberdade adquirida um acto de libertinagem, criaram – se institutos e seus similares para amigos e companheiros da retórica partidária. Até que se elegeu um individuo que se formou ao domingo e que personificou nele tudo o que de mau já vinha de trás com raízes e sustentáculos. Mentiroso compulsivo, arrogante, déspota, vaidoso e engenheiro de muitos crimes políticos, ambientais e sociais. Com um sequito de bandidos a rosto descoberto permitiu que homens e mulheres de todos os quadrantes políticos metessem a mão na poça que hoje é o tão propalado “buraco”. Senão vejamos alguns casos: Aterro da Cova da Beira; Casa Pia; BPN; O caso do Ex-Governador do Banco de Portugal na falta da fiscalização da Banca (BPN); Face Oculta; Caso Freeport, Os Magalhães, O Estaleiro de Viana do Castelo, as Negociatas com o ditador Chaves; criaram - se mais empresas municipais que municípios; existem Institutos e delegação às centenas de centenas, muitas delas fictícias e outras às dezenas com a mesma morada… … entre tão pouca perspicuidade e muita promiscuidade. A falta de ética política de indivíduos que encheram cargos do Estado, que depois aparecem a trabalhar em empresas privadas tirando retorno dos conhecimentos adquiridos e das benquerenças feitas com outros correligionários aqui e além fronteiras. As zonas francas, paraísos fiscais onde colocam o dinheiro que nos usurparam. Ou este Governo cria Leis sérias na responsabilidade de punir os até agora intocáveis “senadores” da politica ou são piores que o tal individuo e que tais ordinárias criaturas que nos roubaram descaradamente. Tem que existir uma Lei que puna pessoas que exercem cargos públicos e políticos e que nessas funções façam gestão danosa; dolo; peculato, etc. etc. Mas sem os "mas" e os "ses" nas entrelinhas. Este Governo não poderá ter o nosso perdão se não o fizer. Estão-nos a pedir sacrifícios a troco de quê? – De uma república minúscula cheia de vírus e carcinomas malignos! Mudem esta obscenidade toda, senão, serão vocês que vão assentar o rabo no mocho. Eu sou vosso escravo. Não consigo assumir os meus compromissos para pagar pelos erros de um bando de patifes da pior espécie, que se passeiam como nada tivessem feito. Milhões de Portugueses também o são. Tenham juízo que a nossa paciência tem limites.


Jorge Gonçalves

HOJE FUI CONFRONTADO COM A SEGUINTE PERGUNTA?

- Tu falas muito bem… Escreves perfeitamente… Mas se o profissional “autarca” recuar e em vez do indivíduo que quer “arremessar” para a “fogueira”, colocar lá a Sra. Doutora Deolinda?


Quero ver a tua “cidadania”? Bem prega Frei Tomás …!


Resposta peremptória: - Com o meu voto não é eleita. E “POIARES NA CIDADANIA”, só não terá vida, se as pessoas, livres de preconceitos políticos e sociais não o entenderem… Eu sozinho, não sou ninguém para construir a sua envolvência social e política. Haja vontades equitativas e de compromisso e será uma realidade. Para mim, por imperativo de consciência, não são as afinidades pessoais ou de amizade que definem a minha análise sobre o que penso da gestão do município. Quem não se desmarcar desta gestão municipal não terá o meu benefício de dúvida. Vila Nova de Poiares precisa de saber sem qualquer equívoco: a noção do espaço que ocupa; qual a passada com que pode andar; qual o peso que deve acarretar e tem sobre os ombros; qual a eficácia dos seus alicerces; abrir a janelas de par em par e deixar que o ar trespasse “tal fortaleza” e o povo possa para lá espreitar livremente sem o “pó” esconder o que quer que seja. A mobília não está em causa. O edifício muito menos. É a conduta, a impertinência e o “calo do tempo” que precisam de um rejuvenescimento puro e cristalino.


Quem viver sobre tal “regime” e lhe der guarida é co-responsável. Não há subterfúgios nenhuns da minha parte sobre tal assunto. Assim como não estou interessado em apresentar a minha candidatura servindo – me do Grupo “POIARES NA CIDADANIA”. Existe muito boa gente entre nós que receberá o meu total e incondicional apoio. Assim como quem se desmarcar a tempo e horas de tal “regime”, poderá ser acolhido de muito bom agrado. Não somos “redutores” no excluir quem vier por bem e com a expurga adequadamente feita e limpa! Venham elas de onde vier. Da esquerda ou da direita. É bom não esquecer que se Vila Nova de Poiares chegou ao estado em que está também se deve em muito boa parte a uma oposição que nunca soube ser credível e perseverante. Só se lembra de “funcionar” uns diazitos antes.



Estamos esclarecidos?


JORGE GONÇALVES


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quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Liga dos Bombeiros Portugueses. 4 Perguntas ao Candidato Sr Jaime Soares

Como funciona a Protecção Civil em Vila Nova de Poiares?


Todos os agentes estão cientes das suas competências?


Qual o plano que existe por exemplo para o Universal Parque – Zona Industrial de Vila Nova de Poiares, numa situação imprevista, como por exemplo uma explosão… ou um incêndio... Que conhecimento têm os agentes económicos lá instalados para agir, através de uma parceria efectiva e profícua de socorro complementar?


Quantos simulacros em caso de qualquer catástrofe natural ou condicionada por outros factores…foram feitos em Vila Nova de Poiares para se testar a sua eficácia e prontidão?



Jorge Gonçalves

Esqueleto do Jardim de Santo André. É falso ou verdadeiro?

Continuo a afirmar que a planta que origina o actual “esqueleto” do Jardim de Santo André, não pode ser a que foi apresentada aos Fundos de Financiamento do QREN.


Tal argumentação - agora - é sustentada nas barreiras arquitectónicas que se detectam – hoje – na edificação das escadas da dita esplanada para a zona onde se encontra o plinto de Santo André. Aonde está a rampa de acesso para as pessoas que se deslocam em cadeira de rodas… …?


Têm que vir ao passeio e percorrer no seu estreito percurso a passagem “de um andar para o outro”. Acha que a sua integridade física fica salvaguarda?


Para mim isto tem dedo de algum “arquitólas”!


Antes, das escadas estarem concluídas, corrija o erro. Minimize os prejuízos depois de a obra estar feita. Não faça mais “borradas” com dinheiros públicos. Ou para si as pessoas com dificuldade de mobilidade não contam para as suas estatísticas de êxitos e sucessos egocêntricos!?


Faça – se acompanhar de alguém que o elucide que já chega de tantas asneiras. Mas, esse, alguém que não traga trela nem açaime. Pessoa que saiba da “poda”. Ou seja que tenha estudado para isso e com coragem de falar. Senão não há “estúpido” - perante tanta sabedoria - que aguente tanta burrice. Arre!


JORGE GONÇALVES

ESCAPATÓRIAS DE NOVAS.

A careca pouco a pouco vai ficando com pouca penugem diplomática e politica ao profissional “autarca”. A corrosiva e inteligente resposta do Sr. Presidente da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Côja à Federação de Bombeiros do Distrito de Coimbra tendo como receptor a sua pessoa, deixa o “depósito” de argumentação vazio a tão arauto defensor dos Soldados da Paz.


Se tivesse um bocadito de vergonha – um caldito dela – retirava a sua candidatura à Liga dos Bombeiros Portugueses.


Mas infelizmente a sua insaciável apetência por penachos e galanteios, estão a destruir um mito. Um homem que conseguiu atingir quase o brilhantismo político no inicio da sua carreira… E tudo isto acontece pela gula que fomentou com o seu perpetuar no poder. Endeusou – se. Conseguiu aniquilar para o fundo das catacumbas do seu altar, quem opinava através de outros sons e outras rimas… Chamou a si – sem prever que tudo nasce, vive e morre – uns “espantalhos” cujo objectivo era e ainda é – por pouco tempo – bajular a sua sombra, o seu umbigo em suma preencher o seu ego. Os seus apaniguados acólitos.


É um homem só, por opção. Que olha para os lados e vê a sua sombra cada vez mais diminuída, porque nunca soube delegar funções a pessoas que possuindo analise critica ainda o aconselhavam e respeitavam… O seu quero posso e mando… aconchegou o seu espaço de manobra a uma cúpula que com o tempo se vai fragilizando e criar a cremação da sua “impoluta” figura social e politica pelos seus “indefectíveis adeptos”. E a prova disso são as fugas de informação que eu denomino de: “Escapatórias de Novas”.


Subsequentemente a isso, o percurso que se retira dos seus actos políticos futuros é uma fuga para a frente na salvaguarda de “resguardos”… O seu calendário de intervenção política pode não ser do agrado popular. Porque no fim de serem debulhadas tantas etapas complexas que viveu e os seus acólitos presenciaram, tudo indicia que são eles que lhe irão “fazer a folha”. Consubstanciada na ilusão de agradar a quem vier de novo…


Aqui falhou rotundamente. E como diz o povo: -“ quem semeia ventos colhe tempestades”.


Começando sem escutar ninguém do seu Executivo, na hipótese de lhe suceder… Não ter o cuidado de fazer naturalmente a sua sucessão tentando congregar consensos e vontades… impôs sem apelo nem agrado um candidato para o substituir. Ou seja um individuo que se sente na sua cadeira e lhe tape o tampo. É um candidato votado ao fracasso porque existem outras vontades no seu partido para tal empreendimento. Vai haver dissertações e debandadas…


Há dúvidas!? Esperemos para ver, quem tem razão!


Eu saí pelo meu pé. Não me identifico de maneira nenhuma na sua postura política e social. Agora aqueles que ainda possuem algum estatuto intelectual livre, idóneo e de vergonha, que nestas circunstâncias lhe derem “guarida” são tão bons ou pior que ele.

JORGE GONÇALVES

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

POIARES NA CIDADANIA - SÍMBOLO

BOAS TARDES. Amigos, Companheiros, Camaradas e Cidadãos, "POIARES NA CIDADANIA" está em fase de embrião… quero pedir um favor a todos que se revêem no nosso ideal independente e solidário, que nos ajudem a criar o seu símbolo. Na minha perspectiva um símbolo simples e que tenha as palavras como base.


Desculpem a minha ousadia – mas alguém tinha que dar o primeiro passo – gosto de trabalhar em equipa. Por isso venham de lá as vossas sugestões para apresentar ao Grupo pelo qual estou a dar a cara para discussão e aprovação.


Para mim é um momento histórico… sublime.


Efusivamente grito: Viva a liberdade. Viva a Cidadania. Viva Vila Nova de Poiares.



Jorge Gonçalves

POIARES NA CIDADANIA

“POIARES NA CIDADANIA” criou o seu “embrião” hoje.



Já está a “costurar” o seu conteúdo teórico para ser uma realidade prática.



“Assume – se como uma forma de participação cívica que visa liderar e construir uma solução de governo municipal, política e financeiramente sustentável, de modo a transformar o concelho de Vila Nova de Poiares num dos concelhos com melhor qualidade de vida do País. A Associação, na sua contribuição para o reforço da participação democrática dos cidadãos, na vida pública do concelho de Vila Nova de Poiares, promoverá o exercício de uma cidadania activa, dinamizando o diálogo, o debate e o conhecimento… … “



VIVA: - A CIDADANIA.


VIVA: - A LIBERDADE.


VIVA: - VILA NOVA DE POIARES.



O CIDADÃO LIVRE, Jorge Gonçalves

PSD - Partido Social Democrata

PSD - Partido Social Democrata

PERGUNTA AOS ORGÃOS NACIONAIS DO PPD/PSD.

Quero perguntar aos Órgãos Competentes Nacionais do PPD/PSD se me sabem explicar como funciona a Secção do PPD/PSD de Vila Nova de Poiares?


Paguei durante alguns anos – poucos – as quotas da minha militância. Depois deixei de as pagar porque não me concediam a hipótese de livremente exerce a minha opinião ou opção…


Em vários Congressos do PPD/PSD as minhas quotas apareceram pagas, deduzo eu: porque quantos mais Militantes tiver uma secção em dia, mais elementos pode levar a um Congresso. Ouve um indivíduo que por algumas vezes me abordou, para que as pagasse… e sempre me recusei a isso, porque alguém indevidamente usou o meu Cartão de Militante a seu belo prazer.


Sou Militante do PPD/PSD que não tenho as quotas em dia porque quem se servia do meu voto deixou de mas pagar…


Nunca na história da sua existência nenhum militante que divergiu da orientação do seu Presidente ou dos seus acólitos teve a hipótese de apresentar uma lista para apoiar “A” ou “B” nos Congressos…


Foram todos segregados.


A Secção tem todos os requisitos orgânicos exigidos pelos Regulamentos do Partido para funcionar?


Não deixo saudades... A partir de hoje considerem - me excluído para a Cidadania.


Jorge Gonçalves

terça-feira, 25 de outubro de 2011

REJUBILEM OS “RAÇUDOS”

No Domingo passado – 23-10-2011 - aconteceu um Universal facto Desportivo à escala Planetária. Um encontro de Futebol entre os “Matraquilhos” cá da paroquia e a equipa do Planeta anão Ceres. Um Planeta recente e cuja demografia vive um contexto peculiar, só possuem trinta e um habitantes. Vive uma democracia participativa e rotativa. Todo são Presidentes da Republica, nos meses de trinta e um dias; nos meses de trinta dias fica de fora aquele que comer menos “poiaritos”; no mês de Fevereiro fica aquele que menos caçoilos de chanfana partir, em caso de empate o que pesar menos, se o peso for idêntico, o mais baixo, se a altura for igual, aquele que vestir o Chanfanix e o mantiver mais justo possível… e o outro é aquele, que menos sexo praticar… … Possuem um “pilómetro” – aparelho para medir a assiduidade da copulação. Necessitam de aumentar a população massivamente. Nota: - O Chanfanix só serve para regular quem fica de fora do cargo de Presidente nos meses de trinta dias. O sexo é feito a “escape livre”. Não existe vírus nenhum no Planeta Ceres. No Planeta Ceres existem doze homens “machos mesmo”; doze mulheres “mesmo fêmeas”, dois gays; duas lésbicas; dois padres e um sacristão. Todos correm esta padronização de cidadãos no sentido masculino e no sentido feminino. Todos ficam a saber de tudo e a fazer de tudo… A sua presença, no nosso concelho só foi conseguida após um acordo celebrado entre o profissional “autarca” e o Presidente da Republica Federativa Ceres do dia quinze. Cláusula única: - Os Cerecenses fechavam as portas e a segurança dos seus haveres ficava por conta da nossa “Vigília SIS”. Foram todos os seus efectivos. Os Cerecenses ficaram instalados do Aldeamento Turístico de São Pedro Dias. Foram recebidos em Sessão Solene no Pavilhão Multiusos instalado no Universal Parque – Zona Industrial de vila Nova de Poiares. Os blás… blás do costume… Visitaram o Museu Municipal… descontraíram na Praia Fluvial de Louredo… e deram umas tacadas no campo de Golfe… …


O Jogo foi programado para as quinze horas no Estádio Municipal.


A Equipa da República Federativa de Ceres era constituída pelos seguintes Atletas:


G/R – Ceresa: o Presidente do dia 23;


Libero – Cerese: o Sacristão;


Defesa Direito – Ceresi: um dos gays do dia;


Defesa Central Direito – Cereso: um dos padres do dia;


Defesa Central Esquerdo – Ceresu: macho do dia;


Defesa Esquerdo – Ceresb – o outro, gay do dia;


Trinco – Ceresc


Médio direito – Ceresd


Médio Criativo – Ceresf


Médio Esquerdo – Ceresg


Ponta de Lança – Ceresh


G/R Suplente – Ceresj


Polivalente Defensivo – Ceresl


Polivalente Médio – Ceresm


Polivalente Geral – Ceresn


Do 7 ao 15 eram os machos do dia.


Treinador – Ceresp: macho do dia


A táctica era. 1x1x4x1x3x1. Designada “ceresum”


Massagista – Ceresq – uma das lésbicas do dia.


Director – Delegado / Comprador de fruta – Ceresr: o outro padre do dia.


Líder da claque – Ceresin – a outra lésbica do dia.


Cheerleaders – Todas as fêmeas do dia: Ceresan; Ceresen; Cereson; Ceresun; Ceresab; Cereseb; Ceresob; Ceresub; Ceresac; Ceresec; Ceresoc e Ceresuc.


Os nomes eram quase todos parecidos porque eram muito escassos em imaginação e muito iletrados ainda, mas espertos… pelo menos: “o outro padre do dia!”. O "Outro padre do dia" sem ninguém saber conhecia… um director do FCP…


A Equipa dos “Matraquilhos” era assim constituída:


G/R – Trinquinho – Brasileiro


Defesa Direito – Pappou - Cubano


Defesa Central Direito – Magrinho – “Patrício”


Defesa Central Esquerdo – Grosso – Argentino


Defesa Esquerdo – Passarinhou – Colombiano


Trinco – Barbazul – Argelino


Médio direito – TrêsTijólos – Senegalês


Médio Criativo – Manyyvellas - Liberiano


Médio Esquerdo – Tery Boy – Paquistanês


1º Ponta de Lança – Sucatteiro – Siciliano


2º Ponta de Lança - EsKutaKuta – Russo


Treinador – Mister Dino… / UniversalTáctica sistema: 1x4x1x3x2. Designada “polvo”


Massagista – Apaalpadellas - Grego


Director Delegado – Justykarn – Malaio


Defesas: Folguinhas; Olhatudo; Escutaquinas e Bateléguas.


Médios: Levaetrás e Tráseleva.


Avançado: Rebumbabumba.


Todos os suplentes eram da raça predominante…. Na equipa estava representada a fina esfera da universalidade terrestre. Ao lado do nome a nacionalidade, com um “unicozinho” Patrício.


Árbitro de Jogo: Arganiludo. Árbitros Assistentes: Camionettes, do lado da bancada virtual. Caarriittoo do lado do banco dos suplentes da equipa da casa. Quarto Árbitro: Berrumberrum.


Estádio repleto. Os adeptos da casa eram a esmagadora maioria. Cada um tinha dois Chanfanix cheios de ar para roçarem um no outro. Estava criado um ambiente escaldante, histérico e avassalador. Os efeitos do ruído pareciam vagidos de quem paga tantos impostos a torto e a direito e não bufa... As Cheerleaders da república Federativa de Ceres não se ouviam… só se viam. Boas meninas. Já havia alguém a babar – se…


A Charanga fez a honras da casa… as equipas entram no campo… trocaram galhardetes a dos Matraquilhos deu um palito a de Ceres um caco de caçoilo partido – considerado lá um dólmen, foi o primeiro objecto lá encontrado – relacionado com a evolução da sua espécie…


As praxes do costume. Moeda ao ar… a escolha bola… ou campo. O pontapé de saída é dos Cerecenses. O jogo jogou - se normalmente – bola cá… bola lá… renhido uma expulsão para cada lado no trigésimo minuto do jogo. O Ceresi "o gay do dia" apalpou obstinadamente e ostensivamente o rabo do Tery Boy, que este não se fez rogado… mandou – lhe um pontapé entre as "partes" que o defesa esquerdo quebrou os furores para esse dia. Ficou isento da sua tarefa do dia 23. E acabaram os dois na rua. Com o Tery Boy a dizer: - “posso ser tudo mas gay não…” A Arbitro Assistente Caarriittoo mandou uma boca que ninguém entendeu. – “Ultimamente pareces mais isso que outra coisa”.


Bola cá… bola lá. Primeira parte termina a zero. Ao intervalo o Director – Delegado / Comprador de fruta – Ceresr: “o outro padre do dia”… entra sorrateiramente na cabine dos árbitros e segreda ao Arganiludo. “Eu conheço R.T. do FCP… Tenho, fruta fresca para ti se eu sair com “ar de graças” no fim do jogo, e para elas também”. Escapulindo – se... Pega nas Cheerleaders, e coloca – as estrategicamente… atrás do banco da Equipa dos Matraquilhos. Retorquindo: - “não quero pudores…”


Barulho infernal… o roçar dos Chanfanix pareciam queixumes. Era a loucura total.


Começa a segunda parte… … … O padre faz o… sinal e as Cheerleaders Cerecenses, confeccionam o seu jogo. Começam a estimular o Mister Dino… este em vez de olhar para o jogo começa – se a pavonear para as meninas: Ceresan; Ceresen; Cereson; Ceresun; Ceresab; Cereseb; Ceresob; Ceresub; Ceresac; Ceresec; Ceresoc e Ceresuc. A equipa perde as suas mãos e cada um joga para seu lado. Os Atletas da República Federativa de Ceres aproveitando tal desnorte e a desatenção da Arbitro Assistente Caarriittoo, que não parava de olhar para o que se passava atrás do banco de suplentes da Equipa dos Matraquilhos. Marcam quatro golos em fora de jogo de rajada. Tal faceta coube ao rapidíssimo Ponta de Lança – Ceresh. O Jogo ia decorrendo dentro do contexto do sistema que estamos habituados, quando há fruta… Que o centro das atenções passou a ser entre o Arbitro Assistente Caarriittoo, o Mister Dino… e as Cheerleaders Cerecenses. O Mister Dino… agâmico começa a querer meter as mãos em tudo que via nas Cheerleaders Cerecenses, abandonado a equipa dos Matraquilhos a baloiçar… a Arbitro Assistente, Caarriittoo desflora a bandeirola e começa a bandarilhar as Cheerleaders… ... ... ...Mas diga – se que o jogo decorria com a normalidade possível… … … Bola cá, bola lá… O Director – Delegado / Comprador de fruta – Ceresr: “o outro padre do dia” olhava as “bem-aventuranças” das Cheerleaders, com um sorriso matreiro no rosto. Os Matraquilhos sem sentir um pulso forte na sua orientação quedaram – se… e ficaram inertes e serenos a ver jogar… não se marcaram mais golos nem houve mais ocorrências dignas de registo porque os atletas da República Federativa de Cerces, também tiraram o olhar da bola para verem “ele e ela” no banco de suplentes. O público delirava cada vez mais com maior vibração e roçavam o Chanfanix euforicamente… … … Nisto o Arbitro Arganiludo sopra: perriu… perriu…perriu. Acabou – se o jogo. O Dino… bocejou: - háháhuummm… Nisto o Director – Delegado / Comprador de fruta – Ceresr: “o outro padre do dia” puxou o capuz para cima da careca, acerca – se das Cheerleaders e grita: - Que pouca vergonha é esta!? Hum! Meninas…vamos a ter maneiras. A Árbitra Assistente: - “ suas desavergonhadas, tanto se mexeram e exercitaram – se que cheiram a cebola que tresandam. Um Planeta tão novo com tanta galdéria. A meterem – se com o meu Dino…” Vejam lá vocês só doze e são tantas… enfim. Que má figura não ficaram os Cerecenses das Arbitras Assistentes. Obviamente que ficaram com a ideia que são tendenciosas! Pois claro. Então não é? Como é hábito os Atletas da equipa vencedora levantaram a taça. Festejando efusivamente. Os matraquilhos atónitos e sem reacção aguardavam as mãos do Mister Dino… Este consertou – se como sempre o faz… como nada tivesse acontecido. Responsabilizando os Matraquilhos pela derrota. Tendo um estímulo visual para a Arbitro Assistente completivo… debaixo de uma baia colossal dos espectadores presente ao mesmo tempo que rebentavam os chanfanixs… … … … … … … … … … … … … Os trinta e um Cerecenses, lá partiram para o seu Planeta, eufóricos. Ao mesmo tempo que a “Vigília SIS” arrancava de lá…


- Por cá ficou a sensação ao repórter que o povo começa a abrir a pestana.


JORGE GONÇALVES / ALBERTO DE CANAVEZES

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

O POLVO E O SISTEMA DEU -LHE A VOLTA À CABEÇA.

ADIVINHEM QUEM DISSE ISTO:


"Estas medidas põem o país a pão e água. Não se põe um país a pão e água por precaução." (Pois...)


"Estamos disponíveis para soluções positivas, não para penhorar futuro tapando com impostos o que não se corta na despesa." (Claro, percebi-te!)


"Aceitarei reduções nas deduções no dia em que o Governo anunciar que vai reduzir a carga fiscal às famílias." (Coerente e leal, como o teu antecessor!)


"Aqueles que são responsáveis pelo resvalar da despesa têm de ser civil e criminalmente responsáveis pelos seus actos." (Por isso é que já participaste os crimes de AJJardim ao Ministério Público. Só que eles empenharam os recursos todos nos processos do Hulk e do Sapunaru, muito mais graves e lesivos ao Estado…)


"Vamos ter de cortar em gorduras e de poupar. O Estado vai ter de fazer austeridade, basta de aplicá-la só aos cidadãos." (Certo, os funcionários públicos não são cidadãos, são servos da gleba!)


"Ninguém nos verá impor sacrifícios aos que mais precisam. Os que têm mais terão que ajudar os que têm menos." (Exacto, os que ganham 1050 € têm demais, logo têm que dar os subsídios de férias e Natal aos Berardos, Loureiros, Fernandos Pintos, Freitas dos Amarais e afins! Eles precisam, coitadinhos.)


"Queremos transferir parte dos sacrifícios que se exigem às famílias e às empresas para o Estado." (Exactamente, os funcionários públicos não têm família. è imoral que tenham família e aumentem desta maneira as despesas do erário público.)


"Para salvaguardar a coesão social prefiro onerar escalões mais elevados de IRS de modo a desonerar a classe média e baixa." (Pois! A partir dos 1000 € entramos na classe alta!)


"Se vier a ser necessário algum ajustamento fiscal, será canalizado para o consumo e não para o rendimento das pessoas." (Certo! As deduções de despesas com saúde e habitação no IRS são puras manifestações de um voraz consumismo!)


"Se formos Governo, posso garantir que não será necessário despedir pessoas nem cortar mais salários para sanear o sistema português." (Repito, "nem cortar mais salários!")


"A ideia que se foi gerando de que o PSD vai aumentar o IVA não tem fundamento." (Que absurdo! Só pode ter vindo da cabeça de um bloquista!)


"A pior coisa é ter um Governo fraco. Um Governo mais forte imporá menos sacrifícios aos contribuintes e aos cidadãos." ("Assim se vê… a força do PêPêCê") [PPC = Pedro Passos…]



"O PSD chumbou o PEC 4 porque tem de se dizer basta: a austeridade não pode incidir sempre no aumento de impostos e no corte de rendimento."
(Exactamente! Há que diversificar, tributar os ricos, combater a evasão fiscal, as off-shores, a corrupção e o favorecimento, condenar e prender imediatamente os prevaricadores, garantir uma justiça e uma equidade fiscal para todos!)


"Já ouvi o primeiro-ministro dizer que o PSD quer acabar com o 13.º mês, mas nós nunca falámos disso e é um disparate." (Um disparate total! A acabar, ao menos que acabasse também o subsídio de férias e as deduções fiscais!)


"Como é possível manter um governo em que um primeiro-ministro mente?" (De facto, Guterres, Durão, Santana, Sócrates... Só mesmo Passos é que não é Pinóquio! Abençoado seja!)


"Quero em primeiro lugar começar por pedir desculpa aos portugueses por ter hoje dado o meu apoio ao Governo nas medidas de austeridade hoje aprovadas em Conselho de Ministros." (E agora, do lado de lá, quererás pedir encarecidamente perdão por solicitares o apoio do PS para o "fim" das medidas de austeridade e de imediata retoma económica deste orçamento de 2012?)



“Quando era pequeno, a minha mãe contou-me a história da galinha dos ovos de ouro! Passo Coelho, que é da minha geração, também a deve ter ouvido, mas da boca de Ângelo Correia, Dias Loureiro, Isaltino Morais, José Sócrates, Armando Vara ou outro "estadista" afim. E desde então terá percebido que, abrindo a galinha, iria ter acesso a muitos ovos de ouro!


Agora, Vitor Gaspar, um brilhante economista independente e candidato ao Prémio Nobel da Economia, fê-lo perceber que a "galinha" é a classe média. Os que trabalham e não conseguem fugir ao fisco. Brilhante! E pensar que a alternativa é neo-socrática (com a nova roupagem da defesa contra os desfavorecidos e do estado-providência sem cheta)!


Alguém me explica como é que podemos ser patriotas e defender a Nação contra esta classe de políticos abjectos que nos roubam e envergonham totalmente?”


(Correio electrónico enviado por um bom amigo. O texto também é seu)