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sexta-feira, 7 de outubro de 2011

O CRISTO REI.

Existem obras que possuem As Graças do Cristo Rei. Existem outras que O Cristo Rei é Omnipresente. E outras que ele Vai Crescendo como a sua adjacência em Corpo e Alma. “A fé move montanhas” O azul do céu tinge a sombra de cada fã como quem sobe escadas e desce, sem um pingo de suor. A fé pode - se recriar a uma mesa de chã e haver um mirone numa janela azul… O enigma do "Além" pode- se presenciar no espaço de arte, em abstrato. Nada se vê... mas na janela azul, depara - se... O Dogma pode – se procurar num espaço Internet e ao mesmo tempo o mirone da janela da casa azul coscuvilhar o Salmo que estamos a ler… por exemplo: O Salmo (23) “O Bom Pastor” o meu preferido:



O Senhor é meu pastor. nada me falta.


Em verdes prados me faz descansar


e conduz – me às águas refrescantes.


Reconforta a minha alma


e guia – me por caminhos rectos, por amor do seu nome.


Ainda que atravesse vales tenebrosos,


de nenhum mal terei medo


porque Tu estás comigo.


A tua vara e o teu cajado dão – me confiança.


Preparas a mesa para mim


à vista dos meus inimigos;


ungistes com óleo a minha cabeça;


a minha taça transbordou.


Na verdade, a tua bondade e o teu amor


hão-de acompanhar – me todos os dias da minha vida,


e habitarei na casa do SENHOR


para todo o sempre.



No fim de descer as escadas, podemos sentir o senhor - entre O Senhor não nos murmúrios da Fé - mas aos gritos histéricos. O calcorrear a passadeira colocando os pés nas “tarjas” brancas, vamos na decência da claridade. Quem o fizer nas “tarjas” pretas faz o caminho das trevas. Vai de retro Satanás! Quem olhar para trás vê o azul no alto. Debaixo de um braço do Cristo Rei. O mesmo se o fizer para o ar. Mas o azul de trás é tão claro e cristalino que nada o faz opaco. O do céu embora sendo o genuíno de vez em quando leva por baixo com umas nuvens pouco densas outras vezes muito escuras. Por vezes surge a trovoada, e muitos meninos assustados perguntam á sua mãe:


- Mãezinha que barulho é este?
Responde a mãe com um olhar cândido e doce: - É o Senhor a ralhar, meu querido. Não tenhas medo. É a mãe natureza… sempre houve e haverá…
- Pois é - responde o menino - mas também ouço ali barulho, naquela casa. Apontado o dedo para o lado dos passos da passadeira.


A sua mãe num tom jovial e de liberdade diz-lhe: - O Barulho dali querido só demora mais dois anos. Depois acaba. Acredita em mim.


(Amén)


JORGE GONÇALVES