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domingo, 25 de setembro de 2011

A CÓLERA. O TÉTANO? E O CASCO DO BURRO.

Hoje dei comigo a pensar. E fiz um acto de contrição. Apreensivo, reparei que existe uma certa tendência para uns carolas de prostíbulo de um alcaide, coscuvilhar alguns passos que ultimamente tenho dado. Assim como tenho recebido muitas chamadas em “desconhecido”. Mas julgo que são fãs dos meus poemas de amor. Atendo e como a emoção é tanta não conseguem falar. Um conselho: queridas e “queridos” – não vá lá estar algum “gay” e não quero descriminar ninguém – respirem fundo e falem calmamente. Aos berros e histerismos não dá. Sou todo vosso. Menos do tal.


E também que tentam aproveitar os meus textos para ofenderem – quem eu nunca pretendi ofender. Ou seja o pessoal Administrativo da Edilidade. E tal não o pretendo fazer pelo seguinte:


- Com o devido respeito – são ninfas e bonança – num “antro” de tanta tempestade.


- Porque são competentes… e demonstram alguma capacidade de tolerância com quem lhe desvirtua o seu trabalho. Como de tudo soubesse. Assim não deveria ser, mas compreendo a vossa situação. A minha solidariedade.


- Também tive conhecimento por um – “traidor residente” – que existe um gabinete que se encontra devotado à devoção e clausura. Minha santa… paciência. Também soube que é considerado “comarca sacra” porque ninguém lá pode entrar.


Consideravelmente a coisa está a que suscitem - quando tornado público – que se façam romarias a tal sitio. Mas ecuménica. Ou seja, a “bem-aventurança lá instalada”, promove o consenso geral entre todos os credos e religiões. Parece que o Kadafi, já cá foi visto não com um turbante mas com um chapéu á cowboy, e certamente de vez em quando lá passará … “de camelo ou a burro”. Até que… lhe descubram a careca. Todos os “católicos”; ”judeus”;“muçulmanos”;”protestantes”;“agnósticos”; “anárquicos” irão procurar uma “estrela” oculta e em peregrinação – as referências aqui só podem - ser cabra ou bode – porque não se trata do nascimento do Redentor … e fazerem de tal “recôndito espaço” um culto de oração e devoção.O meu acto de contrição nasce porque não sou bem “católico”, sou mais virado para o lirismo; filosofia; prosador e poeta. E com todas estas cambiantes poderei ser obrigado a demonstrar outra faceta, a de “sapador”. A “união dos artilheiros” poderá necessitar de umas instruções soltas. Actas - desculpem - quero dizer: - acto que acta uma ocorrência… Mau! Agora fiquei confuso? – Sou Marcoense ou Marvoense. Tenho que ir ver e saber.


Que raio de coisa!? …


JORGE GONÇALVES


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