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domingo, 29 de janeiro de 2012

POEMA - Ultima Prosa para um déspota...

Confesso-te que estou com saudades


De rever o meu Pai.


Conhecer: Jesus. Gandhi. Karol Wojtyla.


Tenzin Gyatso. Martin Luther King.


Aristides de Sousa Mendes. Madre Teresa.


Padre Antonio Vieira. Falar com os Incas;


Os Azetecas; Os Maias. Entre tantos…


Reencarnar por um dia para ser Brasileiro


Amo-te Brasil. És a minha segunda Nacionalidade.


E pelo menos na vida ter um dia com dinheiro.


Para doar. Gastar e refundar a nossa liberdade


Anda. Faz a tua obra. Acaba comigo…


Senão serei para ti, uma praga um castigo.


ALBERTO DE CANAVEZES



(…enfia o barrete quem quiser. A poesia é bela em metáforas e figuras de estilo… sou contra todo os déspotas do mundo… Sou apaixonado pela Cidadania. A democracia só participativa e etérea. Não endeusada e oligárquica. VIVA A CIDADANIA)