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segunda-feira, 14 de novembro de 2011

O que é POIARES na CIDADANIA. Responder a boatos.

Uma Ideia. Um propósito. Que só terá vida se os Poiarenses que se identificam connosco quiserem. Não é para eu fazer uma albarda para mim. Tão pouco, para alguém com o lugar já marcado. As coisas possuem o seu tempo e no tempo que acharmos ser o oportuno essa opção será exposta para quem se reconhece nas nossas preocupações e anseios, lhe dar corpo e alma ou não. Tudo tem os seus trâmites normais. E a ponderação nesta causa é essencial para que sejamos credíveis e capazes de demonstrar que somos capazes de ser uma alternativa consistente e solidária para que a nossa mensagem seja uma opção vencedora. Existem por aí uns rumores que nos querem rotular com determinados intuitos…


Tudo o que se possa dizer ou tentar instruir neste momento como uma verdade absoluta é pura especulação e pura demagogia. Nada a que já não estejamos já habituados.


A mediania e mediocridade dos valores que hoje este desgoverno do Município patenteia, não precisam de ser denunciados. Só por si eles se vão descobrindo e é descoberto.


Resta – nos, humildemente esperar pelo ano de 2012, para saber em que condições estaremos e podemos agir. Novas Leis vão surgir no contexto autárquico… Novo mapa administrativo irá surgir… Digo humildemente, porque até 2013, não nos resta outra alternativa do que a assistirmos a mais do mesmo: a robotização do sistema… Vira o disco e toca o mesmo. Um manda e propõe, os outros mecanicamente levantam a mão e assim nos vão empurrando para o abismo. Com tranquilidade… iremos receber, nos braços uma divida a raiar os trinta milhões. Porque temos de adicionar as presumíveis dívidas do edifício azul ao qual foi passado uma fiança em branco.


Com serenidade e sem caricaturas obscenas vamos divagando a nossa criatividade… para não chorar… nem arranjarmos mais cabelos brancos. Tudo isto é maravilhoso… (até aqui a culpa não tem rosto; nem pai nem mãe e fica impune). Mas não há bela sem senão, segundo a Sra. Ministra da Justiça vão surgir leis que irão punir tanto “ quem fica ao portão como os que vão à vinha”. Quero querer que seja verdade. E mais uma vez tranquilamente esperaremos pelo efeito / causa. Depois não digam que não foram avisados e que não sabiam.


Com tranquilidade.


Jorge Gonçalves